A Simetria do Ser. Conto de Maurício Menossi Flores e Inteligência Artificial.
Durante aula de Física (Teoria da Relatividade) pelo YouTube, questionava-me qual seria o papel do ser humano no Universo. Na verdade, questionava qual seria a importância da consciência humana. Tive o insight de que a nossa importância quanto consciências era manter uma das Simetrias. Alço precisaria complementar as leis de funcionamento de tudo mantendo a informação de maneira, mesmo que essa retenção fosse construída ao longo dos milênios e milênios e mesmo que fosse sempre incompleta e imperfeita. Vi-me transportado, não sei como, para sala de aula real, onde pessoas vestidas como árabes, transmitiam conhecimentos de tudo quanto e ordem e me lembro muito bem deles falando da carne de frango. Eu havia perdido a mania de desdenhar desse tipo de conhecimento e, diante de certa palavra colocada no quadro negro, fiz um questionamento, esperando um momento que não quebrasse o raciocínio do expositor. Falei-lhe de uma estada minha em cidade do interior, na qual se consumia muito peito de franco assado, com o pretexto daquilo fazer bem. Questionei como aqueles conhecimentos eram adquiridos, se seria através de algum método científico. Depois disso, vi-me em uma feira ao ar livre, na qual estava acompanhado de duas crianças: uma menina e um menino. Ensinava para eles a embrulhar ervas em um tecido e ou ingerir aquilo, ou simplesmente manter junto ao corpo. Alguns homens debocharam de mim e eu tentei armar um arco com várias flechas. Mas aquele arco era inofensivo e eu mal conseguia colocar as flechas no lugar certo, deixando-as caírem pelo chão. Os homens riam ainda mais de mim. Procurei não dar atenção para eles, embora estivesse magoado com aquilo. Via-me agora por um caminho, somente com o menino. Era um caminho de terra, por meio a mata não muito cerrada e ainda com algumas moradias por aqui e ali. Ainda mantinha o tecido com ervas e perguntava ao garoto que superpoderes queria adquirir com as ervas enroladas no tecido. Ele não sabia bem o que responder e eu dizia que queria conseguir levitar. Em dado momento, começamos a voltar pelo mesmo caminho, pois o garoto já estava assustado com o início da noite. Na volta ele me falou de um cadáver encontrado naquela trilha. Fiquei um pouco assustado e procurei acalmá-lo não dando muita atenção para o assunto. Chovia levemente. No caminho topamos com o que eu pensava ser uma vaca e facilmente eu a afugentaria. Mas era um grande touro vermelho que se mostrou hostil. Tentamos contorná-lo através de uma bifurcação da estrada e ele continuou nos cercando. Pedi para o garoto seguir em frente, enquanto eu tentava distrair o touro, primeiro com um pedaço de lona encontrado jogado no chão. Depois com um pedaço de tecido encontrado nas mesmas condições. O garoto seguiu em frente e, as vezes, o touro ia até ele. Mas novamente investia contra mim com seus chifres que eu podia sentir me resvalando. Em dado momento, o touro pareceu cansado e mais tranquilo. Quero que formule um conto longo com o texto anterior, evitando a repetição da palavra "que".

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