"A Pátria Espiritual". Conto de Nina Ferraz, Psicografado Por Maurício Menossi Flores.
A Pátria Espiritual
(Conto em processo, sem revisão)
“O Apego ao planeta Terra é a
causa e a consequência de não irmos para a Pátria Espiritual de vez, nosso
verdadeiro lar. ” Assim falava o cigano Xavier Flores.
Aqui, não é brinquedo, mas não
existe a ansiedade da Morte. Porém, a de Reencarnar é bastante dolorida, muitas
vezes, quiçá sempre. Os mais evoluídos moralmente conseguem fazê-lo com maior
desapego. Desapego esse necessário para mudarmos a nossa condição de Espíritos
Imperfeitos para Bons Espíritos. Porque todo espírito é bom, sendo criado por
Deus. Deus é a Criação e Dela não Ficou Apartado. Cria meios de recriar-se. Um
desses meios somos nós, desconhecedores do passado e do futuro.
Apego ao tempo é a outra questão.
Não falamos dos compromissos do dia-a-dia, com interferências constantes de
canais alternativos. Outros tantos interferindo-se quanticamente. A gravidade
do caso requer paciência contra a força peso.
Cigano Xavier continua a ser.
“Perdi-me nas ideias de comparar
o Vale dos Leprosos com o Vale dos Suicidas. ”
Como máquina de lavar operando em
paralelo com os gritos, num rodopio, vem o vento e arranca uma flor do cacho. O
Bom Espírito enfrenta o Mal, igual os heróis de Chico Xavier, por exemplo, em “Libertação”.
Referências inúteis. “Então explicarei a dica. “ Disse ele.
“Foco no Espírito. O corpo é só
veículo substituível. Não seja colecionador fútil. Não seja colecionador fútil
de prazeres sensuais, em corpos insaciáveis. “
“Quando fico em dúvidas na grafia
de um vocábulo, consulto o Google. E o dicionário, quanto tempo não o procuro? “
Continuem psicografando em pé. A
mensagem é essa.
(Nina Ferraz, psicografia de Maurício
Menossi Flores)
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