Pano de Fundo. Poema Psicografado Por Maurício Flores.
Pano de Fundo
(em processo, sem revisão)
É só um pano cobrindo a carcaça.
Não há espirito,
Não há nada.
Quando você tira a roupa,
Vendo-se linda,
Pior deve sentir-se.
Como árvore, na paisagem, isolada.
Deve ficar com bastante raiva...
Um sorriso de malícia em roupa camuflada.
Sou aquele otário, do fundo,
Duvidando de tudo.
Envolto em vestes coloridas
Amando seus trapos,
Sem ser notado.
(Ari, o Homem Pássaro. Psicografia de Maurício Flores)
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