"Jogo Divino". Poema de Maurício Flores, Artista Amador Paulistano. Ano 2020.
Jogo Divino (em processo, sem revisão) Eu jogo pedras Em sua vidraça, Enquanto a poeira Pousa No seu carro limpo. Cadê o Wallace? Cadê o Paulinho? Tudo o que vejo São parapentes! Deus me livre De tanto desatino! Um olho rolando, No mesmo tempo, O ladrão Do povo apanha, No Terminal Diadema. Eu não boto banca, Todos os dias, Para não dizerem Ser eu altruísta. Só, sou feliz Com meus poemas. Mesmo na hora De ir mijar O espírito sopra. Nem precisa de mulher por perto... Pois sopra sempre, onde ele quer. (Ari, o Homem Pássaro. Psicografia de Maurício Flores)